Ao longo de meus minutos
passei compondo todo este medo
que encontro nesta soledade.
Desamparado do teu sorriso
e cego da certeza em vosso olhar...
vivo a recolher-me sem tua compaixão.
A este fechado desespero,
A este fechado desespero,
entrego-me a dolência por vastos horizontes.
Teu alívio é a paixão do meu silêncio.
Liberte-me desta insólita desgraça.
Acaricía os susurros do meu pavor...
Desacreditado ante minha queda
Desacreditado ante minha queda
Eis minha melancólica mortalidade.
Respirando e suspirando, luzes venham a me cobrir,
e minhas quebradas aflições estendem-se
ao teu amável coração a clamar por liberdade a tua oração...
A angústias e as lágrimas formam-se
para a chuva de meu desconhecido caminho.
este é o fado que tomo para mim,
sozinho em meu caminho até cair
e longe eu vou... Compondo minha solidão.
Sou somente uma prece,
sou um pensamento que nunca se esquece,
uma noute que não adormece,
Sou eternamente uma alma dolente...
ao teu amável coração a clamar por liberdade a tua oração...
A angústias e as lágrimas formam-se
para a chuva de meu desconhecido caminho.
este é o fado que tomo para mim,
sozinho em meu caminho até cair
e longe eu vou... Compondo minha solidão.
Sou somente uma prece,
sou um pensamento que nunca se esquece,
uma noute que não adormece,
Sou eternamente uma alma dolente...